Uma das profecias da era Messiânica mais atraente e emocionante é a paz mundial. Os profetas descrevem um estado de coisas em que o povo judeu terá plena soberania e tranquilidade em sua pátria, a Terra de Israel, e que todas as outras nações do mundo também estarão em paz. Mas, parece que uma era como esta já foi experimentada – se bem que de maneira temporária – durante o reino do Rei Salomão, quando um rei sábio e justo foi capaz de aconselhar e de unir a todo o mundo em paz. Mas, o estado idílico somente durou os quarenta anos do reinado de Salomão. O que será diferente durante a era Messiânica para que permita que isto perdure?
Há duas posições que uma pessoa pode assumir contra o mal. Uma é simplesmente se distanciar do mal, enquanto que a outra é detestar o mal com todo o nosso ser, devido a nosso intenso amor pelo bem. O não detestar o mal permite que um sutil vestígio do mesmo possa continuar. Este mero potencial pode permanecer em estado de hibernação até que chegue um momento que esteja maduro para que emerja. Durante o tempo do Rei Salomão, o bem que se irradiava do Rei e do Templo Sagrado em Jerusalém era tão intenso que causou a suspensão da negatividade em todo o mundo. Mas não havia luz suficiente para vencer completamente o lado osbcuro. Os tiranos e os opressores do mundo antigo – e as sociedades corruptas que eles governaram – se abrandaram, mas não foram transformadas. Assim, depois da morte do Rei Salomão e do cisma da nação Israelita, o mal que estava temporariamente reprimido voltou a emergir. Na era Messiânica, o bem e a santidade que se irradiaram serão tão concretos que a negatividade se fundirá ao seu passo, transformando de maneira permanente a negatividade e convertendo o mundo num lugar de completa piedade e bondade.
(VIENEMASHIAJ.)
Traduzido do espanhól por "Bnei Noach"/"Noahides"/"Noa[rri]das" estudando a bíblia JUDAICA ou Tanach (obviamente, de acordo com o Judaísmo).
Há duas posições que uma pessoa pode assumir contra o mal. Uma é simplesmente se distanciar do mal, enquanto que a outra é detestar o mal com todo o nosso ser, devido a nosso intenso amor pelo bem. O não detestar o mal permite que um sutil vestígio do mesmo possa continuar. Este mero potencial pode permanecer em estado de hibernação até que chegue um momento que esteja maduro para que emerja. Durante o tempo do Rei Salomão, o bem que se irradiava do Rei e do Templo Sagrado em Jerusalém era tão intenso que causou a suspensão da negatividade em todo o mundo. Mas não havia luz suficiente para vencer completamente o lado osbcuro. Os tiranos e os opressores do mundo antigo – e as sociedades corruptas que eles governaram – se abrandaram, mas não foram transformadas. Assim, depois da morte do Rei Salomão e do cisma da nação Israelita, o mal que estava temporariamente reprimido voltou a emergir. Na era Messiânica, o bem e a santidade que se irradiaram serão tão concretos que a negatividade se fundirá ao seu passo, transformando de maneira permanente a negatividade e convertendo o mundo num lugar de completa piedade e bondade.
(VIENEMASHIAJ.)
Traduzido do espanhól por "Bnei Noach"/"Noahides"/"Noa[rri]das" estudando a bíblia JUDAICA ou Tanach (obviamente, de acordo com o Judaísmo).